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A mostrar mensagens de outubro, 2011

querida h&m,

amanhã vou passar à tua porta. por favor, sê caridosa. vê se pões na tua montra tudo o que de mais horrendo tiveres nesta colecção e não me sentirei tentada a entrar. desta que tanta força faz para fugir das tuas prateleiras e cabides, eu. (tira-me isto da frente dos olhos, sim?)

coisas que me aborrecem.

lembram-se disto ? pois. era para ser em setembro e não foi por causa de mil e quinhentas coisas mais uma. ou a crise, ou os gastos, ou a mudança de emprego de um, ou a incerteza do emprego do outro. ok. nós entendemos e até agradecemos o facto de terem a cabecinha no lugar e pensarem em todas as coisas que um evento destes envolve. até porque casar por casar não faz sentido e eles até já moram juntos. ora o que não se entende é, como é que de um dia para o outro resolvem avisar que afinal há casamento. e não. não é em setembro de 2012, nem em agosto, muito menos em maio. é em dezembro. este que já está aí à porta. pior: dia 22. dois dias antes do natal, em plena semana de trabalho. alguém entende isto?

há muito que penso nisto.

Tenho esta constante vontade de querer mudar. Mudar de penteado, de estilo, de emprego e até de cidade. Muitas das coisas que me dão vontade, nunca as concretizo no momento imediato, porque para além de absurdamente complicadas de se tornarem realidade, implicam muitas mudanças. Já outras, vão ganhando vida e forma, nos meus pensamentos e actos diários e chega o dia em que posso finalmente dar o passo em frente. Com esta coisa de querer investir em mim e na minha formação, fui pesquisando e analisando tudo o que tinha possibilidade de não passar de apenas um projecto de secretária. Nestes últimos dias, em que a vida laboral deu uma reviravolta e em que sentimentos e atitudes nunca tidos ganharam vida, dei por mim a perceber que não posso e não devo (pela minha sanidade mental) deixar-me estar no meu canto confortável e cruzar os braços. Nos dias de inércia e preguiça, é bem melhor deixar-me estar sentada com uma caneca de café, do que procurar alternativas. Pois como já dizia alguém, t...

estar no meu corpo nos anos 90.. #4

.. era dar pontapés no ar e murros no oxigénio, enquanto se balançava o corpo de um lado para o outro, numa mistura de «parece que estou a enxotar moscas» e «sou a maior a dançar martelinhos». não querendo entrar na indumentaria que o meu corpo vestia nos anos 90 (haverá tempo para isso), só quero sublinhar o quão era surreal sair à noite, as promessas de boas notas nos testes até ao ultimo ano de universidade e a capacidade de persuasão que era necessária para convencer a mãe de que à meia-noite é que a pista abria e era quase que vergonhoso ter de estar em casa a essa hora. acho que ainda sinto borboletas no estômago cada vez que me lembro do dia em que consegui a proeza de poder chegar a casa às duas da manhã. para mim, era o exponente máximo da liberdade. ui.

das coisas engraçadas que as pessoas me dizem..

- Well .. you'll have to stay here with me . arrested! (digo eu para um puto inglês de prai 12 anos que tinha accionado o detector de metais. obviamente na brincadeira, para 'desanuviar' um pouco o stress que se vivia no terminal.) o puto olhava para mim assustado. - It may be , ma'am ? (digo eu para a mãe, que já se ria.) - Pleeeease, keep him!! and give me a call in twenty years. Good luck!

guess what..

.. nem americanos somos, e obrigam-nos a levar com isto. bom dia, pessoas. vou ali ver a mini desfilar de bruxa e já volto.

podem ser dez caixas, se faz favor.

chocolate ajuda. e muito! vosges haute-chocolat

yes, it's a bad day.

this day sucks.

O meu local de trabalho está como nunca imaginei que estivesse. Em estado de sítio. As coisas, os lugares, as paredes, as pessoas, tudo num virote, numa reviravolta como nunca imaginei que fosse possível. Nos rostos a expressão de preocupação, nos actos a atitude de quem tem sete mil novecentas e quarenta e sete coisas para fazer ao mesmo tempo e já não tem tempo para nada. O nervoso e a cautela de mão dada. E a preocupção, sempre a preocupação. Uma colega dizia-me quando chegou: «Sinto-me como se deveriam sentir os bombeiros que foram acudir nos escombros do world trade center.» E não poderia ter dado melhor exemplo. Quantas vezes, chateada com tudo aquilo, saturada de trabalho, refilei e praguejei contra aquele lugar, desejando que tudo fosse pelos ares.. retiro tudo o que disse. Realmente, não sabia o que dizia. {not so good news}

{repeat}

► here

o bocage fumava umas cenas muito maradas.

«Cagando estava a dama mais formosa, E nunca se viu cu de tanta alvura; Porem o ver cagar a formosura Mette nojo à vontade mais gulosa! Ella a massa expulsou fedentinosa Com algum custo, porque estava dura; Uma charta d'amor de alimpadura Serviu àquella parte malcheirosa: Ora mandem à moça mais bonita Um escripto d'amor que lisonjeiro Affectos move, corações incita: Para o ir ver servir de reposteiro À porta, onde o fedor, e a trampa habita, Do sombrio palacio do alcatreiro!»  

{depois de hoje, vou ali esquecer que o mundo existe}

[home]

quando a estupidez ultrapassa os seus limites.

(eu) : Minha senhora, não pode estar aí.. o tecto está em perigo de ruir. ( a senhora ): Mas nós somos comunicação social.. (eu) : Mesmo assim.. isto está em perigo de poder ruir. É pela sua segurança. ( a senhora - pasmada com a minha ignorância da sua condição ): Mas somos comunicação social. Não somos como o resto das pessoas.. (eu - pasmada com tanta gente burra que há neste mundo): Claro! Se isto cair, não lhe vai doer como ao resto das outras pessoas.. porque vocês devem ser mais resistentes à dor..

sal & açúcar

Eu não sou cozinheira. Nem pouco mais ou menos. Gosto é de comida. E de comer. Ontem à noite pari outro. que isto da coragem que é preciso para ter mais um, tem mais que se lhe diga. eis o meu mái novo. enjoy.

Bom dia, gente!

O mundo não acabou ontem, a crise é chata mas é o que temos e paciência! e está aí um fim de semana inteirinho pela frente. Toca  a acordar. Life is good! {ainda não sei bem o que me deu, mas esta música ajuda}

«é preciso elevar a pessoa ao lugar do espanto»

 «A felicidade é coisa que acontece tarde. Da qual só se tem notícia depois de ter sido. Quando alguém clama: sou feliz, está a preparar-se para a desgraça. Imensas são as coisas que só existem no tempo passado. Não há vagas, quer no inferno, quer no paraíso. Suceder já quer dizer sucedido, porque triunfar é um verbo a morrer. Há em mim qualquer um que tem saudades de si. Saudades imperiosas, bruscas, inevitáveis. Continuo a ignorar para onde foi o que fui, em que casas acordam as pessoas que amei. Dói quase. Assim, sempre assim. Uma espécie de distância que não pode ser percorrida .» o pedro paixão é que as sabe todas.

scent of a woman

quem já viu e gostou, sabe do que falo. quem nunca sonhou com um tango assim, é uma batata podre! aqui me confesso: foi com este filme que me apaixonei pelo Al Pacino.

{o amor que tenho para ti são trocos.}

das coisas que eu até diria a algumas colegas, se não fosse tão bem educada

estar no meu corpo nos anos 90.. #3

.. era achar que o mundo só fazia sentido porque o Jason Donovan cantava. [no inicio dos 90 eu era uma alforreca, com toda a certeza]

recadinho, que é para a gente não se chatear, sim?

gente que habita aqui no andar de cima: arrastar móveis como se não houvesse amanhã, às tantas da noite, para além de não ser simpático, incomoda. sobretudo quando tentamos dormir. especialmente quando temos sono e já vamos embalados. acima de tudo quando também vive nesta casa um ser de cinco anos que julga que dorme dez minutos e já conta por uma noite toda. assim sendo, e não querendo incomodar vossas excelências nas mudanças, que com toda a certeza só podem ser feitas à noite, uma vez que o dia foi feito para fazer coisas muito mais divertidas, considerem-se avisados. a haver um repeat da coisa, vou ter que me chatear. e olhem que eu de pijama e mal-humorada, sou capaz de dizer coisas pouco simpáticas.

o que os desejos nocturnos me fazem. {Bom Dia!}

O jamie dá-me cabo da linha.

quesadillas com guacamole.

{em dias chave, sei que vou andar a pé.}

esta senhora canta. muito. e bem.

Para quem acha que a minha vida é um conto de fadas: screw you!

Com uma família disfuncional, andei de 'braços em braços' caridosos que me aturassem (vulgo avós e ama), sempre com o estigma da comparação com os filhos queridos dos outros, com relações completamente desastrosas e tortuosas (a culpa do menino se ter metido na droga foi minha), num curso que me valeu a treta de emprego que tenho hoje; depois de ter descoberto os dotes teatrais do meu pai e as fraquezas da minha mãe, de não ter alguém do meu sangue com quem partilhar estes dramas; depois de ter pago o preço de uma vida que não era real nem tão pouco minha e ter vendido a alma ao demo pelos pecados dos outros.. se ao menos, depois disto, não tivesse tido sorte no amor e encontrado o meu porto de abrigo, era uma falhada total. e já me tinha suicidado.

estar no meu corpo nos anos 90.. #2

..era estar em 'guerra-aberta' com a senhora minha mãe.

estar no meu corpo nos anos 90..

.. era sonhar acordada com o momento em que a minha pessoa se cruzava (pessoalmente!) com o Dylan e achar que isso ia mesmo acontecer e que o rapaz ia ficar caídinho por mim; era achar que um dia ia poder ter o guarda-roupa da Kelly e achar que isso era ter o mundo; e era parar de respirar (quiçá também deixar de ter batimentos cardíacos) sempre que ouvia este genérico.

sounds good.

{play} 

C.

i miss you.

Eu juro que rebento!

Aqui estou eu, sentada numa fila de cadeiras, num centro de Saude carregado de tudo o que é vírus e bactérias, desesperando por uma vaga para uma consulta. A realidade é esta: nao temos médico de familia e o estado da nossa Saude é preocupante. Nao a nossa particular, pois facilmente se cura uma gripe, mas a do pais em geral. Ao meu lado uma criança dorme nas pernas da mãe e um senhor tosse como se estivesse tuberculoso. E nos, infelizmente temos de ficar neste espaço minúsculo, à espera, senão perdemos a vaga.. É o que temos.

Quem quiser pôr termo à vida é só carregar no play.

[Vera da casa dos segredos 1, numa tentativa de ganhar a vida a cantar]

Do nosso fim de semana.

Há algum sentimento mais forte que o da felicidade? Regada com amor e tranquilidade? E descanso, há algum dinheiro que o pague? Com sol e temperaturas amenas. Sal e àgua. Dormir agarradinhos. Passear e sorrir porque sim. Fazer amigos além-fronteiras. E comer. Bem. Num pequeno paraíso ao sul de Espanha. Só nós os três e a sensação de estarmos efectivamente de férias. (o regresso foi doloroso. e de nariz entupido, os três. hoje há febre aqui por casa e a pequena faltou à escola, tal como a mãe aos seus deveres. mas estamos de barriga cheia.)

Wonderful days

[sound]

Era uma vez, há 6 anos atrás..

.. uma rapariga e um rapaz que resolveram casar depois de 8 anos a juntar trapos e a compartilhar amor e carinho. Ela, igual a ela própria, duas horas antes da cerimónia já estava mais que despachada, apressada e nervosa para que tudo desse inicio. Tratou de ir ver a quinta ainda não eram bem oito da manhã, lavou o carro do pai, foi pentear-se e maquilhar-se, foi comprar frangos assados para o almoço, andou a fazer de chouffer da mãe, das primas, da avó. Vestiu-se sozinha, porque os rituais ameaçam-lhe os nervos e só pediu ajuda para apertar os colchetes de cima. Estava em pânico porque duas horas antes a cabeleireira de sempre, que nesse dia também era convidada, ainda não tinha aparecido para lhe colocar o véu. Teve de esperar, no carro, que todos chegassem à igreja, para poder brilhar e diz a madrinha que a noiva já dizia coisas impróprias para consumo, tal não eram os nervos. Ele, igual a si próprio, bem podia ter sido ele a vestir-se de branco e a usar o véu, pois demora sempre ma...

E como estou quase de saída para um maravilhoso fim de semana (será que a austeridade me leva estes pequenos prazeres?)

fiquem-se com isto, babes. que é  musiquinha da boa. Bom fim de semana, gente. :)

Ouvi o prime-minister e soou-me assim:

« Meus queridos amigos, fizemos merda. Achávamos que todas aquelas medidas bastavam, mas afinal ou somos todos muito burros a matemática ou o buraco já é tão grande que nem as contas nos safam. E é isto. Preparem-se. Vamos para a guerra. Se não sabem pegar em armas, inventem. O importante é ir. Nenhum dos combatentes terá opção de escolha. É bom que também comecem a ter lições de grego, pois vai ser útil quando tiverem de fazer amigos no exílio. E é isto. Desculpem lá qualquer coisinha, mas como isto é uma emergência nacional, pagam todos. Especialmente vocês, que vivem com ele contadinho e esticadinho até mais não. Mas melhores dias virão.. quando os piores passarem.. se sobrar alguém.. » 'tou quase com as malas feitas pra me por a andar daqui para fora. falta-me um bocadinho assim. 

É um facto.

Esta que vos escreve está, neste momento, no trabalho.

E não tem acesso à net. Não tem um pc à frente (pelo menos um com acesso ao blogger. é um modelo muito mais aborrecido, acreditem). Nem muito menos está online. É a maravilha da técnica. Os posts em diferido. E pronto, esta que vos escreve está no trabalho, provavelmente quase a ter um ataque de qualquer coisinha muito ruim por estar a aturar pessoas parvas. Provavelmente dormi mal e pouco e a única coisa que desejo é sair do aeroporto, apanhar a pequena na escola, mudar de roupa, carregar a mala até ao  carro, fazer cerca de 80km e esquecer que o mundo existe, num paraíso chamado hotel na praia, com piscina e mar e espreguiçadeiras e jantar peixe e margueritas e tudo e tudo a que tenho direito. Só nós os três. Vai saber a pato. (a pato não, que não aprecio muito.. camarão. pronto, lagosta.)

e o meu marido ainda me pergunta porque perco eu o meu tempo com isto? ele não sabe o que anda a perder..

oui, mon amour.

Eu fui pedida em casamento, no cimo da Torre Eiffel. [sound] 

7 am.

Não. Não  foi a hora a que regressei da noite, nem tão pouco a hora a que me levantei para ir correr o sprint matinal (no dia em que a minha preguiça me deixar cometer uma loucura dessas, mando rezar uma missa). Não foi a hora a que me pus a caminho do calvário  trabalho, até porque hoje para mim é domingo, nem tão pouco foi a hora a que me deitei. Foi sim, a hora em que o teu despertador tocou, em que nos aninhámos debaixo do lençol (calma, isto não vai ser um post erótico!), em que nos mimámos no meio do sono, suspirando por mais uns bons minutos de calma e descontracção. Depois, sim, acordamos para a vida. Há o duche, a tua barba por fazer, a menina que dorme o seu sono de beleza e nem um comboio a acorda, os pequenos-almoços e o corre-corre para a escola. E depois de tudo isto, já são quase nove da manhã e vem o tempo para mim. Gosto disto. Do que temos.

o que realmente me tira do sério.

as pancadinhas nas costas quando, momentos antes, gozaram descaradamente na tua cara.

meu povo:

estou tentada a fazer mudanças no estaminé. o novo design deixa-me nervosa, a querer experimentá-lo. vou, não vou? mudo, não mudo? valha-me a senhora dos aflitos..

porque tenho o cérebro um pouco adormecido.

A trabalhar durante a noite há 4 dias, estou com o ar que uma desenterrada deve ter. Amarro o cabelo num rabo-de-cavalo, escondo-me atrás dos óculos escuros, emborco uma chavena enorme de café pela goela e desafio o mundo às três da tarde. Meto-me no carro e vou em piloto automático até à porta da escola da pequena. O mundo dela está quase desfeito com falta de energia, que a gastou toda em correrias, jogos e saltos no recreio. O meu mundo acabou de acordar. É isto. Ser uma mãe moderna, que trabalha por turnos e mal dorme. Não me queixo, esta foi a vida que escolhi. E estou feliz por ela ser assim. Haja saúde, haja alegria! ( e música !)

No fim de semana dos nossos 6 anos. Um mimo! Puerto Antilla Grand Hotel - Islantilla

eu era praxada ainda mais, por não parar de rir.

A caloira da familia (sim, a baba escorre-me pelo queixo abaixo que a minha priminha pequena entrou em farmácia) foi praxada. Uma das praxes mais divertidas que conheço. Acho que eu nem três vezes seguidas o faria, sem que se me rebentassem os abdominais de tanto rir. Pois nem mais, nem menos que fazer abdominais, contando em numeração romana e em inglês. I (ai) II (ai ai) III (ai ai ai) IV (ai vi) V (vi) ...

Este Inverno, nos pés das damas cá de casa.

.. a dama-mãe já anda a tratar disto. A dama-filha vai adorar!

eu não sou fatalista, não.

mas esta coisa de estarmos no outono, em outubro e estarem 37º às três da tarde e uma pessoa estar a torrar à porta da escola da gaiata, não me parece normal. quando eu tinha a idade dela, por esta altura, andavamos no fresquinho da tarde, a apanhar folhas secas caidas das arvores para fazer herbários.. não estavamos quase que prontos para dar um saltinho à praia. tenho cá para mim que os maias tinham razão..

Mais dia, menos dia vou a uma aula destas..

.. ou não me chamo Rita.
► here 
eu. cozinha. bolo de coca-cola com molho brigadeiro. ontem. (e já não há)

Quando o ♥ nos leva a partir.

Tenho um amigo que conheço praticamente desde que nasci. 5 dias separam o nosso aniversário. Embora tenhamos 'crescido' juntos, sempre tivemos educações diferentes. Eu, maria-rapaz sempre muito senhora do meu nariz, livre como o vento, fiz todas as asneiras que fazemos quando temos idade para as fazer. Apaixonei-me perdidamente e achei que ia morrer quando não fui correspondida; saí à noite para sítios que a minha mãe nem imaginava, faltei às aulas para ficar no café, fumava com as amigas cigarros roubados aos pais, muito escondidas; tive algumas notas más e rezava para que a minha mãe não descobrisse os testes; as minhas mãos suavam cada vez que havia reunião de pais; cresci e tornei-me naquilo que sou hoje. O meu amigo cresceu com o fantasma da mãe e da avó materna a acharem que o menino era sobredotado, por isso diferente dos outros; cresceu com o peso dos excelentes e dos 100%, da melhores notas da escola, que a mãe lhe impunha; do cabelo alinhado e de nunca fazer um dispar...

Pois que foi rápido!

Ainda ontem ficou tudo direitinho e cá por casa ficámos satisfeitos com o resultado. A net mais rápida, um serviço de voz mais vantajoso (ligar para a prima emigrante de borla é fixe!) e televisão com fartura, com uma box que não 'encrava' e não se 'engasga'. São mais 2 canais para a mini devorar só com bonecada, são 5 ou 6 canais do IKEA (os armários e as fáceis de montar, uppss, Casa dos Segredos era o que eu queria dizer!!), canais de comida e receitas e, claro, as minhas FOX's todas, que sem elas não vivo. Não tenho pena nenhuma, nem sinto saudades da Zon. Mas se o Meo não se porta bem, sai pela mesma porta por onde entrou. Simples.

Agora se me permitem..

.. vou ali instalar a Meo, dizer adeuzinho à Zon e voltarei quando os técnicos me permitirem ou quando o Mr T. conseguir configurar isto tudo da maneira como estava. Tendo em conta que, pouco ou nada me fio que isto seja breve, acreditem que vou ter saudades vossas. Até já, sim?

Apple's cry

1955-2011

Querido chefe:

E se fosses plantar batatas? E se fosses enfiar essa prepotência toda no sítio que ambos sabemos? E se fosses passar atestados de estupidez aos ignóbeis como tu? ... saiam-me da frente, que qualquer dia vou-me a ele!!