.. uma rapariga e um rapaz que resolveram casar depois de 8 anos a juntar trapos e a compartilhar amor e carinho. Ela, igual a ela própria, duas horas antes da cerimónia já estava mais que despachada, apressada e nervosa para que tudo desse inicio. Tratou de ir ver a quinta ainda não eram bem oito da manhã, lavou o carro do pai, foi pentear-se e maquilhar-se, foi comprar frangos assados para o almoço, andou a fazer de chouffer da mãe, das primas, da avó. Vestiu-se sozinha, porque os rituais ameaçam-lhe os nervos e só pediu ajuda para apertar os colchetes de cima. Estava em pânico porque duas horas antes a cabeleireira de sempre, que nesse dia também era convidada, ainda não tinha aparecido para lhe colocar o véu. Teve de esperar, no carro, que todos chegassem à igreja, para poder brilhar e diz a madrinha que a noiva já dizia coisas impróprias para consumo, tal não eram os nervos. Ele, igual a si próprio, bem podia ter sido ele a vestir-se de branco e a usar o véu, pois demora sempre ma