Avançar para o conteúdo principal

7 am.

Não. Não  foi a hora a que regressei da noite, nem tão pouco a hora a que me levantei para ir correr o sprint matinal (no dia em que a minha preguiça me deixar cometer uma loucura dessas, mando rezar uma missa). Não foi a hora a que me pus a caminho do calvário trabalho, até porque hoje para mim é domingo, nem tão pouco foi a hora a que me deitei.
Foi sim, a hora em que o teu despertador tocou, em que nos aninhámos debaixo do lençol (calma, isto não vai ser um post erótico!), em que nos mimámos no meio do sono, suspirando por mais uns bons minutos de calma e descontracção. Depois, sim, acordamos para a vida. Há o duche, a tua barba por fazer, a menina que dorme o seu sono de beleza e nem um comboio a acorda, os pequenos-almoços e o corre-corre para a escola. E depois de tudo isto, já são quase nove da manhã e vem o tempo para mim. Gosto disto. Do que temos.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4