Avançar para o conteúdo principal

Esta que vos escreve está, neste momento, no trabalho.

E não tem acesso à net. Não tem um pc à frente (pelo menos um com acesso ao blogger. é um modelo muito mais aborrecido, acreditem). Nem muito menos está online. É a maravilha da técnica. Os posts em diferido.
E pronto, esta que vos escreve está no trabalho, provavelmente quase a ter um ataque de qualquer coisinha muito ruim por estar a aturar pessoas parvas. Provavelmente dormi mal e pouco e a única coisa que desejo é sair do aeroporto, apanhar a pequena na escola, mudar de roupa, carregar a mala até ao  carro, fazer cerca de 80km e esquecer que o mundo existe, num paraíso chamado hotel na praia, com piscina e mar e espreguiçadeiras e jantar peixe e margueritas e tudo e tudo a que tenho direito. Só nós os três. Vai saber a pato. (a pato não, que não aprecio muito.. camarão. pronto, lagosta.)

Comentários

Ana FVP disse…
Post muito original mesmo!

Mensagens populares deste blogue

A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4