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A mostrar mensagens de setembro, 2011

La Oreja de VanGogh

esta é a nova musica dos espanholitos e está tão boa que até merece o video completo. pronto. fã me assumo. :)

(e quando tudo corre menos bem, ainda bem que te tenho)

(ouvir aqui)

a mudança. (*o que tem de ser..)

Quando dizemos coisas como " as pessoas não mudam "  deixamos os cientistas loucos porque, a mudança é literalmente a única constante em toda a ciência . Energia. Matéria. Ela está sempre mudando , transformando-se , mesclando-se , crescendo, morrendo. É a maneira como as pessoas tentam não mudar isso que   é natural . C omo nos apegamos à maneira como as coisas estão em vez de deixar as coisas serem o que são. A maneira como nos apegamos às memórias mais antigas em vez de formar outras novas. A forma como insistimos em acreditar que, apesar de todas as indicações científicas, nada nesta vida é permanente. A mudança é constante . Como nós experimentamos a   mudança é que depende de nós . Podemos senti-la como a morte ou como uma segunda chance na vida . Se abrirmos os   nossos dedos , soltarmos os nossos apertos , formos com ela, podemos senti-la como pura adrenalina. Como a qualquer momento podemos ter outra chance na vida

das vontades que me dão..

.. de te esborrachar com beijos quando me contas que, daqui por uns dias, tu e o Alexandre (ou será o Manuel?!?) vão casar e tu vais ter bebés, que vais passear num carro verde..

Hoje é dia de festa!

Faz hoje 5 anos que fui mãe. A minha vida mudou, claro, como mudam as vidas de todas as mães do mundo. Sei que por ela sou capaz de tudo, de despir a pele se tiver de ser. Porque ser mãe é isto mesmo: criá-los, mimá-los, alimentá-los, lamber-lhes as feridas, amá-los. Acho que foi a lição de vida que mais me fez crescer enquanto pessoa e fez querer de mim um mundo melhor para que a minha cria possa crescer e viver livremente e feliz.  Hoje ela faz 5 anos. Uma mão cheia.

Pequena grande menina.

Como em todas as grandes etapas (e as pequenas, também), que ela passou, os nossos corações de pais (afogados em baba) quase quiseram saltar boca afora, quiseram sair do peito, porque a nossa pequena, nem que já meça um metro e setenta e passe os dias enfiada no quarto a ouvir musica de adolescente, será eternamente um bebé. Parece que foi ainda ontem que me puseram no colo aquele pequeno ser, meio metro de gente que me olhava com os olhos mais lindos do mundo e que cheirava a mim. Parece que foi ontem, que o meu dia era passado de peito de fora a alimentá-la. Parece que foi ontem que deixámos de ser nós os dois e passamos a ser ela. Por ela. E  hoje, mochila às costas, bata amarela e o sorriso mais nervoso que já lhe vi nos lábios, vai para a escola. Parece que ainda foi ontem que estava para me tornar accionista da BebéGel e participar nos lucros da Nutribén e hoje, abro os olhos e tenho uma pirralha que já tem mais material para comprar para a escola que um universitário num curso i

Por estas paisagens que se seguem, ando a contar os dias..

.. E Dezembro ainda tão longe! Malta, vamos a Malta!

Vamos lá falar de coisas sérias.

Estava eu agarrada ao café matinal, quando dou atenção ao que passa na tv e vejo isto . Pois que é nada mais, nada menos do que uma 'reportagem' que nos põe a par de um bando de acéfalos que anda à solta no norte do país. Este blog não é político. Não entro em campanhas, nem tiro partidos. Este blog é de uma cidadã, que paga os seus impostos, que trabalha honestamente, que cumpre com as suas obrigações, que respeita o próximo, que sabe que tem direitos mas que também tem os seus deveres, que tem a obrigação moral de educar a sua filha conforme as 'leis' de vida em sociedade. Este blog é de uma mulher que ama a liberdade, que quer andar tranquila na rua, que não quer ter de andar trancada até aos dentes dentro do seu próprio carro, que não gosta de olhar para todos os lados antes de entrar numa caixa multibanco. Este blog é de uma mãe que luta todos os dias para que nada falte em casa, que quer dar uma educação e um futuro à sua filha, que quer vê-la crescer sem medo

Da minha ausência, do meu regresso.

Pois que estive assim a dar para o enclausurada no trabalho, pois com o fim de Agosto há que mandar para as suas terrinhas os milhares e milhares de bifes, holandeses, alemães e avecs que inundaram o meu Algarve. E em casa as coisas não se previam melhores: arrumações, mudança no quarto da pequena, mais arrumações porque do quarto da pequena se espalha tralha até à dispensa... enfim. Dias não muito bons em termos de relax. Para acabar em alta, os meus amigos resolveram fazer um daqueles jantares bem regados. Resultado? Domingo passado agarrados à almofada, a rastejar pela casa, alapados ao sofá.. foi a maneira mais fácil de aguentar o Mr. T a levar com dois episódios da Anatomia de Grey, sem reclamar muito.. :) De volta. À rotina.