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o bocage fumava umas cenas muito maradas.

«Cagando estava a dama mais formosa, E nunca se viu cu de tanta alvura;
Porem o ver cagar a formosura Mette nojo à vontade mais gulosa!
Ella a massa expulsou fedentinosa Com algum custo, porque estava dura;
Uma charta d'amor de alimpadura Serviu àquella parte malcheirosa:
Ora mandem à moça mais bonita Um escripto d'amor que lisonjeiro
Affectos move, corações incita: Para o ir ver servir de reposteiro
À porta, onde o fedor, e a trampa habita, Do sombrio palacio do alcatreiro!»
 

Comentários

mary disse…
que coisa horrivel! eka. :|

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4