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A mostrar mensagens com a etiqueta Tou que nem posso

Ice cream for hot days

Está calor. Não se aguenta.. Praiaaaaa, where are you??

Daquelas coisas que não estamos à espera

Imaginem que estão a assistir a uma prova de selecção, juntamente com os responsáveis dos recursos humanos, para seleccionar pessoas que vão trabalhar sobre a vossa alçada. Agora imaginem uma sala com uns vinte candidatos. Nós, os dos lugares descansados, observamos os exercícios propostos, a dinâmica da coisa, vamos tomando notas, avaliando.   Eles, os dos lugares em risco, tentam mostrar aquilo que valem, que são, o que conhecem e até que ponto estão empenhados em conseguir um emprego. Porque é mesmo disso que se trata, ou não estariam ali para outra coisa. E é aqui que eu quero chegar com isto tudo. Parece-me que há por aí muito boa gente que quando se candidata a um lugar, deve achar que só pelo simples facto de se mostrar fisicamente, o empregador só teria mesmo de se ajoelhar a seus pés e promovê-lo logo ali. Ou não teriam a coragem de não dizer coisa com coisa numa prova de selecção. É como, pura e simplesmente, não abrir o pio, quando o lugar se trata de ser locutor de...

Estou tão, mas TÃO lixada..

ia eu toda lançadinha para fazer o irs, quando depois de uma trabalheira enorme entre papelada e contas e a entortar ainda mais os olhos com tanto nif e códigos e o raio-que-o-parta, e no fim, só posso entregar o dito cujo na segunda fase. e porquê, perguntam vossas almas? porque aqui a chica esperta foi um dia, no ano da graça de 2010, fazer figuras ridiculas para um flashmob e não se lembrava que isso conta como rendimento profissional. tanta canseira para quê? para nada. figurinhas tristes, a dançar um bailinho da madeira, para quê? para agora vir aí o FMI e o meu reembolso ir pró camano. pronto.. vou ali bater com a cabeça na parede. a ver se aprendo.

Hoje estou feliz.

Faz 3 anos que experenciei a melhor e maior das alegrias da minha vida. Faz 3 anos que a minha vida mudou completamente. Faz 3 anos que passei a viver com o coração apertadinho a cada minuto. Faz 3 anos que passei para segundo plano na minha própria vida. Faz 3 anos que os meus dias ganharam outro alento. Faz 3 anos que aprendi o que é viver para outro ser. Faz 3 anos que fui mãe. :)

E então, estamos assim..

.. com uma forte dor nas costas, que me apanha até o andar. Tudo culpa do magnífico emprego que tenho, pois tá claro. Mas, na hora de ir ver um especialista, o sr doutor de meia- tigela , diz-me que eu não tenho nada nos ossos. Boa. Até aí já eu tinha chegado e não andei 10 anos na universidade de medicina a queimar pestanas. Será tendão, nervo, músculo ? Não.. que ideia ! O que eu tenho é uma simples lombalgia , que mal consigo andar, já ando nisto à quase 2 meses e ele diz-me que isto não é nada.. : E o melhor: o tratamento. Ben -U- ron prás dores (fantástico!) e ande muito que isso passa.. e já agora, o sr doutor não me quer dizer como, se eu mal dou um passo sem que me doa até o cabelo? Pois. O sr doutor não quer saber disso para nada. O que interessa é que despachou mais uma, ganhou o dele e o resto que se lixe. Volto lá para a semana, se bem me engano (e espero enganar-me mesmo - para meu próprio bem) para lhe dizer que continuo na mesma, que as dores ainda aqui estão e que and...

pois.. This is the life.

Cada vez mais me convenço que, de facto, só estão nas nossas vidas quem nós realmente queremos. Aqueles que pensamos que, por ventura, poderão um dia mudar nem que seja um bocadinho a forma errante de ser e estar, não passam de isso mesmo: impostores. Já nada nem ninguém me surpreende. Mais uma chapada para me fazer lembrar que é mesmo assim, que estou viva, que a vida é isto mesmo [soa-me ao longe o genérico do Ponto de Encontro, na memória.. cheia de encontros e desencontros .. ]. Mais uma que me fez prometer a mim própria que, daqui para a frente, não voltarei a acordar com a cabeça desfeita nem muito menos com a alma feita em bocadinhos, por quem não merece. Nada. Ficamos assim.. hoje na mó de cima, amanhã com a boca no chão. Só me ocorre dizer: Cá calharás..

A desilusão.

Quando menos esperamos, cai-nos uma bomba aos pés, rebenta, e nós apanhamos com os estilhaços. Depois, perdemos a calma. O coração parece que quer sair do peito, os suores frios misturam-se com os calores repentinos, bebem-se as lágrimas.. depois, jogamos as mãos à cabeça e incrédulos pensamos como foi tudo isto acontecer. Não acreditamos, tudo parece um sonho, mas o que nos lixa é que a coisa é mesmo real. Temos um berbicacho entre as mãos e não sabemos como lidar com ele. Os flashes de memória sucedem-se, tentamos dizer piadas para amenizar a situação e de novo, o descontrolo volta a tomar conta de nós, e choramos outra vez copiosamente e voltamos a beliscar-nos não vá o diabo tecê-las e isto não passe de um pesadelo e voltamos a cair de boca no chão e sentimos a dor da queda. É real. A nossa vida está feita em frangalhos, quando ainda hoje de manhã acordámos e éramos as pessoas mais felizes do mundo. A isto chama-se viver. Todos os dias podem acontecer fatalidades.. umas maiores que...

Óh.. 'tão-me a ouvir?!?

Óh pessoal aí de cima que gosta de andar a fazer teatro de fantoches aqui com a malta.. vocês decidam-se, moços! Ou sim ou sopas! Ou aqui a je começa a ter a vida bem compostinha e tudo e tudo ou continuamos com o reboliço do costume.. mas decidam-se, caramba! Que isto de um dia coiso , no outro ah e tal(!) .. quer dizer.. uma gaja não é de ferro, não aguenta. Vamos lá a ver isso.. bom..

Pela primeira vez em muitos anos..

.. Portugal leva uma canção decente ao festival da Eurovisão. E o que é que acontece? NADA. Já podiamos ter levado a Madonna, o Elton, o Safina todos juntos para cantar a música do século, que enquanto houver Europa do Leste (aqueles países de faz-de-conta!! esses!!) não ganhamos nem um tomate podre. [ Isto depois passa-me.. ]