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eu era praxada ainda mais, por não parar de rir.

A caloira da familia (sim, a baba escorre-me pelo queixo abaixo que a minha priminha pequena entrou em farmácia) foi praxada. Uma das praxes mais divertidas que conheço. Acho que eu nem três vezes seguidas o faria, sem que se me rebentassem os abdominais de tanto rir. Pois nem mais, nem menos que fazer abdominais, contando em numeração romana e em inglês.
I (ai)
II (ai ai)
III (ai ai ai)
IV (ai vi)
V (vi)
...

Comentários

Anónimo disse…
Nice!

Baci*
mary disse…
Esta não conhecia! Que girooo x)

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4