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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2012

Partilhai, minha gente, partilhai! :)

Rendi-me às evidências. Vou deitar as mãos na massa e arriscar! Vou começar a fazer para vender, pois está visto que quem já provou, aprova que seja difundido. As minhas bolachinhas ainda são bebés, mas garanto-vos que são uma autêntica delicia. Por isso, resolvi criar uma página no Face e publicitar as mesmas. Querem partilhar um pouco desta doçura? Eram umas queridas!! :) Vá lá, não custa nada. É só clicarem em gosto e partilhar pelos vossos contactos! Aqui vai o link da recém-nascida Sweet Days . Obrigada. Muito Obrigada!
A minha pequena (mais velha) amiga do coração faz hoje anos. E apesar da distância, há coisas que nem o tempo nem os quilómetros apagam. Gosto-te muito! E quero que sejas imensamente e para sempre feliz. Feliz aniversário, princesa. ♥

4 meses.

Eu queria ser dondoca.

Juro que queria. Com tudo o que tivesse direito. Malas, roupas, fins de semana e gadgets. Carros pipis e muito caros. Um sem fim de mordomias e um gold na carteira pronto a usar, sem me preocupar com a factura, as TAEG's e o diabo a quatro. Digam o que disserem acerca da dicotomia dinheiro - felicidade , uma coisa é certa: não compra, é verdade. Mas ajuda. E prova disso, é um sem fim de vidas ocas e sem sentido, que por aí andam a chorar as suas tristezas em Nova Iorque e em Paris. Uma quantidade (reduzida, vá) de alminhas que são muito infelizes montadas nos seus Manolos. Tudo coisas fúteis, dirão vocês. E digo eu, quando esta pancada me passar, daqui a dois minutos. Sim. Eu tenho estas pancadas fortes e faço beicinho. De vez em quando, eu gostava de ser dondoca. Mas daquelas em bom.

E tudo o vento levou..

Ao mesmo tempo que é assustador, não deixa de impor respeito. Estes (cada vez mais frequentes) fenómenos que a natureza nos oferece, mostram-nos o quão pequenos somos e o quão insignificantes podemos ser perante a força que a suprema mãe pode ter. O ano passado, o meu local de trabalho ficou parcialmente destruído. Este ano, casas, carros, arvores voaram pelos ares. Se me assusta? Sim, e muito. Não somos nada perante isto.. E o "isto" até nem foi grande coisa, comparado a muitos fenómenos que ocorrem por esse mundo fora. Temo por coisas piores, eu que sou uma medricas assumida. E depois do vento, a calma.. Essa calma desconcertante, que nos lembra os estragos e nos faz arregaçar as mangas e limpar os danos. Mas, que ao mesmo tempo, nos inquieta. O nosso mundinho está em mudança. E não é de hoje. Todos os sinais estão à vista.. E só não vê quem não quer.

Bom dia!

oh lá-lá! les macarons!

a tempestade passou..

.. e levou os bichos com ela. A pequena está melhor; o pequeno nem deu por ela (gráçáDeus!) e os mais velhos desta casa, respiram de alívio, por mais uma enchurrada passada, que não nos levou as paredes, mas fez mossas! E os dias passam, pois é assim que queremos que sejam.. embora mais pequenos e mais frios, a tranquilidade voltou a nossa casa e nem tão cedo queremos passar por outra.