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A mostrar mensagens de agosto, 2014
Não me venham falar de fraquezas. Só fazemos o papel de coitadinhos e desgraçados se realmente o quisermos.  A mania típica dos portugueses, de se queixarem de tudo e todos, de viverem sempre como se tivessem uma corda amarrada ao pescoço, ou a sofrer de lepra. Não se aguenta. Aprendi nos últimos dias a viver de uma maneira diferente, a olhar para as situações e para a minha vida com outros olhos. Regra geral, um dia menos bom era logo motivo para baixar os braços e atirar a toalha ao chão, dizer mal deste mundo e do outro e desanimar. Tenho convivido com pessoas que me mostram e me ensinam que o meu queixume, muitas vezes, é coisa de menina mimada. E essas pessoas nem se apercebem que me estão a dar uma lição de vida. Uma lição que faz de mim, mais e melhor pessoa, profissional, colega. E isso não tem preço. Sem serem extraordinárias, são motivadoras. Sem terem super-poderes, são fortes e resistentes. Fazem o que podem, como podem, com o que podem e da maneira que podem, se

Os primeiros dias. >>

Chegámos e estranhámos. Isto é um mundo completamente diferente. Realidades diferentes, métodos diferentes, pessoas diferentes. Muito diferentes. E se eu vinha com uma ideia pré-definida do que provavelmente poderia encontrar, a vida ensinou-me mais uma vez a não dar nada como garantido. E a vida surpreende-nos pela positiva, de vez em quando. Graças aos santinhos, somos duas pessoas muito despachadas. Acho que depois disto, podemos ir fazer uma perninha a qualquer lado do planeta. O mais certo é que nos safemos maravilhosamente. Estamos a aprender muito com estas pessoas que, mesmo trabalhando no mesmo ramo que nós, o fazem de maneira diferente, com condições diferentes e, por incrível que pareça, com um entusiasmo e uma dedicação muito superiores à que estou habituada. E se esta não for uma das lições mais importantes e valiosas que levo desta experiência, então não sei o que será. Dou por mim a achar que todos os que trabalhamos lá no Algarve, deveríamos fazer uma temporada

primeiro de agosto

Era suposto estar no Algarve. Não de férias, como a grande maioria, mas a trabalhar. Em vez disso, estou na capital. Não de férias, como gostaria, mas a trabalhar. Uma realidade diferente, que abraço com todo o profissionalismo que tenho e que espero que me surpreenda pela positiva. É só um mês; são só 31 dias, com a agenda cheia e preenchida até nas horas vagas. Queremos muito aproveitar tudo, mas o trabalho não é propriamente fácil para nos dar a energia que precisamos para satisfazer as nossas vontades. Veremos o que nos espera. Olá Agosto! Faz-nos o favor de ser um mês excelente.