Todas acabam por cair. Todas. Mas, não se iludam. Aqui nesta esfera onde nicknames e alcunhas e coisas do género imperam, as máscaras podem nunca cair. E quem segue, tal e qual uma ovelhinha mansa e pacata (já diziam no filme do Babe , que as ovelhas são o animal mais estúpido do planeta, a par das galinhas, claro) os lindos e pomposos textos, as ideologias surreais de determinadas personagens, só pode mesmo estar apaixonado por um romance de quiosque, bem à moda dos Harlequin. Mas cada um sabe aquilo que lê, que segue, que acredita. Aqui no meu canto, vive-se uma vida, que eu partilho quando quero e sobre o que quero. Não é tudo cor-de-rosa e azul, não corre sempre tudo como eu espero e quero, há lágrimas e tristezas e fracassos. Porque a minha vida é real, não é uma peça de teatro que eu escrevo a meu belo prazer. E enquanto eu tiver todo o discernimento e toda a capacidade de pensar e agir, assim será. Foi a minha opção. Contudo, acho imensa piada a quem tentar passar a imag