É sempre (ou quase sempre) assim. Por mais que tentemos idealizar uma situação, planear as coisas, organizar detalhes, convém que contemos sempre com os chamados imprevistos. Senão, estamos bem lixadas. E frustradas! Vi e revi esta semana como uma louca, contei dias, organizei consultas e afazeres, preparei roupa, casa, detalhes. Até fomos falar com a professora dela, que esta seria a ultima semana, porque nunca se sabe se o herdeiro resolve aparecer antes do tempo e não temos ninguém com quem a deixar. Optamos por deixá-la ir com os avós de férias. E agora, aparece-me uma garganta inflamada, uma tosse que não foi para aqui chamada e febre! Se isto não se compõe até ao final da semana, não deixo a minha menina ir, porque as lambidelas da mãe fazem sarar mais depressa.. e quero-a fina (finíssima!), para quando o mano chegar.
Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.
Comentários
So tu mesmo!
Adorei e as melhoras da princesa.
Baci*