Este fim de semana não temos o nosso homem em casa. O trabalho fala mais alto. De qualquer maneira, nada nos impede de fazermos coisas juntas. Hoje, por exemplo, levantámos o rabo da cama, já batiam os ponteiros nas dez e meia da manhã. Depois do pequeno-almoço (demorado, que a pequena é uma pequena lesma a mastigar), lá fomos até à rua, apanhar ar, sol e fomos até ao senhor das revistas. Gentilmente cravada para mais uma revista do Ruca, lá viemos para casa. Horas de fazer o almoço, de ir pondo algumas coisas no lugar enquanto ainda tenho forças para me ir mexendo. Bom dia, preguiça. Bom domingo, minha gente!
Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.
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