Este fim de semana não temos o nosso homem em casa. O trabalho fala mais alto. De qualquer maneira, nada nos impede de fazermos coisas juntas. Hoje, por exemplo, levantámos o rabo da cama, já batiam os ponteiros nas dez e meia da manhã. Depois do pequeno-almoço (demorado, que a pequena é uma pequena lesma a mastigar), lá fomos até à rua, apanhar ar, sol e fomos até ao senhor das revistas. Gentilmente cravada para mais uma revista do Ruca, lá viemos para casa. Horas de fazer o almoço, de ir pondo algumas coisas no lugar enquanto ainda tenho forças para me ir mexendo. Bom dia, preguiça. Bom domingo, minha gente!
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
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