O minorca está há 4 dias com febre. Já não tenho fé nem no ben-u-ron nem no ibuprofeno. A pediatra que o viu hoje na urgência diz que é uma virose (a resposta para qualquer sintoma que não seja nada de concreto). Eu preciso meeeesssmmmoo de dormir. E o puto também, tadinho. Há alguma alma caridosa que me esteja a ler a esta hora que saiba de alguma coisa milagrosa para baixar a febre?
Vale tudo menos patas de rato e banha da cobra!
Agradecida!
Ele era um colega, que hierarquicamente estava abaixo de mim. Entrou uns anos depois de mim para esta empresa. Foi galgando lugares enquanto um macaco come uma banana. Não me perguntem como, nem porquê. Eu desconfio, mas ia ter de dizer muito palavrão para me justificar, portanto permanecerei uma senhora de bico calado. De lugar em lugar, de tarefa em tarefa. Pouco me importa se tem a língua negra de tanta bota engraxada, se tem dificuldade em sentar-se ou se comeu o pão que o diabo amassou. Desde que ele não me prejudique, ele lá e eu aqui, e amiguinhos como dantes. Mas quando a verborreia atinge patamares de superioridade, não há como passar despercebido. Uma pessoa pode ignorar, mas e conseguir? É como tentar ignorar um mosquito a meio da noite, no quarto. Tu bem tentas, mas é mais forte que tu. A criatura vai fazer uma apresentação numa reunião. Já de si, a situação tinha aqui material de sobra para que o Ricardo Araújo Pereira fizesse um brilharete. O ser está incha
Comentários
Obrigada na mesma! Um beijinho.