O minorca está há 4 dias com febre. Já não tenho fé nem no ben-u-ron nem no ibuprofeno. A pediatra que o viu hoje na urgência diz que é uma virose (a resposta para qualquer sintoma que não seja nada de concreto). Eu preciso meeeesssmmmoo de dormir. E o puto também, tadinho. Há alguma alma caridosa que me esteja a ler a esta hora que saiba de alguma coisa milagrosa para baixar a febre?
Vale tudo menos patas de rato e banha da cobra!
Agradecida!
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
Comentários
Obrigada na mesma! Um beijinho.