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Setembro, que já lá vai, foi mês de festa. A pequena fez sete (7!!) anos. Não me vou pôr aqui com coisas de como o tempo passa, de como nem damos por ele, blá, blá, blá.. acredito em ciclos. Estes sete anos tiveram tanto de maravilhosos como de terríveis. E agradeço cada um deles, cada lição que a vida me deu, cada tropeço, cada alegria, cada lágrima, cada tristeza, cada sorriso. Cresci imenso. Com ela, principalmente. A menina que fez de mim uma mãe, que cresceu nos seus medos e nas suas dúvidas e incertezas, mas também nas suas alegrias e recompensas. Hoje sou muito melhor, mesmo com todos os meus defeitos, do que era há sete anos atrás.
As festas que prometo para os anos que se seguem só se pautam pela alegria. Espero que este novo ciclo seja mais brando, mais pacifico, meiguinho para mim. Se mesmo assim, não puder ser, estou preparada. Para o que der e vier. Porque tal como os balões, só temos forma enquanto temos ar. E eu estou viva e dou graças por isso. =)

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4