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Setembro, que já lá vai, foi mês de festa. A pequena fez sete (7!!) anos. Não me vou pôr aqui com coisas de como o tempo passa, de como nem damos por ele, blá, blá, blá.. acredito em ciclos. Estes sete anos tiveram tanto de maravilhosos como de terríveis. E agradeço cada um deles, cada lição que a vida me deu, cada tropeço, cada alegria, cada lágrima, cada tristeza, cada sorriso. Cresci imenso. Com ela, principalmente. A menina que fez de mim uma mãe, que cresceu nos seus medos e nas suas dúvidas e incertezas, mas também nas suas alegrias e recompensas. Hoje sou muito melhor, mesmo com todos os meus defeitos, do que era há sete anos atrás.
As festas que prometo para os anos que se seguem só se pautam pela alegria. Espero que este novo ciclo seja mais brando, mais pacifico, meiguinho para mim. Se mesmo assim, não puder ser, estou preparada. Para o que der e vier. Porque tal como os balões, só temos forma enquanto temos ar. E eu estou viva e dou graças por isso. =)

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

isto faz o meu estilo #5