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No sense.

Esta coisa das tentações está a dar cabo de mim. Quando me dou por vencida, de que não vou conseguir mudar de emprego tão facilmente (eu quero muito, gente, quero mesmo!), quando me mentalizo e me conformo que tenho de continuar a levantar o corpinho da cama às três da manha, aparecem aquelas oportunidades vindas do nada. Parece que me caem aos pés, assim a dizer em tom de sussurro «apanha-me.. agarra-me.. muda, muda..» E eu pareço uma miúda com 12 anos, tipo barata tonta, com inúmeras incertezas e conflitos interiores. Fica a doer-me o estômago, a cabeça e engulo em seco. Maldito sistema nervoso que me deixa k.o. em dez segundos.
Nada disto faz sentido, porque se eu quero mudar (eu quero muito, gente, quero mesmo!), não deveria ter tanto macaquinho na cabeça. Pareço uma cobardolas, com medo de dar um passo em falso, sem qualquer pingo de optimismo. Bah.

Comentários

Anónimo disse…
As vezes é bom arriscar.
Forca mais uma vez. E se queres, só tens que ter coragem.

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Achei que o corte de cabelo da Letizia merecia o meu regresso..

  Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.

ando cansada..

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PSSST! Façam-me o favor de chegar aqui!

Estou aberta a sugestões!  Tendo em conta que a doutora aposta num menino, gostava de saber que nomes sugerem. Não quer dizer que a escolha seja feita a partir daqui, mas às vezes embicamos com 'aquele' nome e acabamos por não nos lembrar de mais nenhum.. e quando, às vezes, já é tarde para voltar atrás, damos-nos conta de que até achávamos 'fulano' ou 'beltrano' um nome muito mais bonito.. E, verdade seja dita, vai aqui uma salsada para escolher o nome da criança, que é obra. Ajudinha, sim? Agradecida!