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E tudo o vento levou..

Ao mesmo tempo que é assustador, não deixa de impor respeito. Estes (cada vez mais frequentes) fenómenos que a natureza nos oferece, mostram-nos o quão pequenos somos e o quão insignificantes podemos ser perante a força que a suprema mãe pode ter. O ano passado, o meu local de trabalho ficou parcialmente destruído. Este ano, casas, carros, arvores voaram pelos ares. Se me assusta? Sim, e muito. Não somos nada perante isto.. E o "isto" até nem foi grande coisa, comparado a muitos fenómenos que ocorrem por esse mundo fora. Temo por coisas piores, eu que sou uma medricas assumida.
E depois do vento, a calma.. Essa calma desconcertante, que nos lembra os estragos e nos faz arregaçar as mangas e limpar os danos. Mas, que ao mesmo tempo, nos inquieta. O nosso mundinho está em mudança. E não é de hoje. Todos os sinais estão à vista.. E só não vê quem não quer.

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4