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o nosso ontem.

E foi tudo tão bom.. almoço fora, passeio pelo shopping para tirar as fotos que a pequena precisa para a escola (ficou linda, by the way) e a surpresa de uma oferta especial. Mr T. abriu os cordões à bolsa e ofereceu-me duas túnicas para os dias que se avizinham: quentes. E eu a necessitar de quilómetros de pano para tapar a barriga que cresce cada dia que passa. E, claro, um mimo extra no dia da mãe, cai sempre bem. No fim do dia, pai e pequena divertem-se na praceta entre os insectos e a bicicleta, enquanto eu procuro a agulha no palheiro: onde raio pus eu os sacos com a roupa de bebé dela? Algures aqui na garagem (deixou de ser garagem para ser 'arrecadação'), mas não sei onde, propriamente. São tantos os sacos iguais, que tenho de  abrir todos. Agora imaginem o tempo que se fica a ver e remexer em coisas que em tempos achámos que não nos faziam falta em casa, mas agora que as reencontrámos, achamos que foi a descoberta do ano.. e elas voltam lá para casa outra vez..

Comentários

Jota disse…
Olha eu tenho a roupa da minha piquena desde que nasceu no roupeiro dela, eu estou ansiosa que chegue quarta para saber (vamos ver se é desta) se vai ser menina ou menino para dar uma grande arrumação naquela roupa toda, que por acaso é uma coisa que gosto de fazer, custa um bocado mas gosto :)

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  Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.

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