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Esta vida cruel, má às vezes..

Estamos aqui em casa com o coração apertado, com um nó na garganta, com o pensamento naqueles dois pais que, assim, viram partir a sua pequena bebé. Não tenho palavras para descrever o momento e os sentimentos atropelam-se porque a vida, quando quer, consegue ser muito cruel. Os nossos amigos sofrem a sua perda. E nós sofremos com eles.

Comentários

Dina disse…
Nem quero imaginar a dor :/
Anónimo disse…
Hoooo God!!!!
Nem imagino :((((
É, sem dúvida, uma dor jamais imaginável para quem não passou pelo mesmo. Força para os pais, familiares e amigos.
Sara Marques disse…
nem consigo imaginar a dor de perder um filho :(
ma66ie disse…
Deve ser uma dor horrível... sei o que é perder um pai maravilhoso mas quando se trata de um filho, bem, deve ser insuperável! FORÇA (precisas para os amparar)!
mary disse…
parece sempre daquelas coisas que só acontece aos outros. e de repente acontece tão perto de nós, tão à porta da nossa casa, que é possível experimentar um pouco do que deve ser essa enorme dor.
não consigo imaginar, espero nunca ter que imaginar, e a maior força do mundo para essa familia e para quem apoia...
Turista disse…
Querida Rita, há pouco também soube da partida de um floco, dos pequeninos, daqueles que ainda mal se notam na barriga, mas que já ocupavam espaço, nas nossas mentes e corações...
Unknown disse…
Nao consigo imaginar a dor ... estou com as lagrimas nos olhos e penso no dia em que vi essa dor de perto na MAC.

Ver a felicidade de muitas e a infelicidade de outras mamas que perderam os seus bebes.

bjstos e força aos teus amigos
Unknown disse…
sinto muito muito ... :(
**
cristina disse…
Força aos Pais!:(

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4