Estamos aqui em casa com o coração apertado, com um nó na garganta, com o pensamento naqueles dois pais que, assim, viram partir a sua pequena bebé. Não tenho palavras para descrever o momento e os sentimentos atropelam-se porque a vida, quando quer, consegue ser muito cruel. Os nossos amigos sofrem a sua perda. E nós sofremos com eles.
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
Comentários
Nem imagino :((((
não consigo imaginar, espero nunca ter que imaginar, e a maior força do mundo para essa familia e para quem apoia...
Ver a felicidade de muitas e a infelicidade de outras mamas que perderam os seus bebes.
bjstos e força aos teus amigos
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