Imaginar que poderia ser uma hipótese a umas férias em família, com a pequena, desfrutar de uns dias (que se querem memoráveis e tranquilos) e que ainda há dias, falávamos que seria uma boa alternativa ao avião para podermos ir de férias partout.. oh God.. agora nem tão cedo. (é que para ajudar à festa, tenho um medo terrível de barcos e alto mar.. na minha vida passada, fui uma vitima do Titanic, for sure!)
Ele era um colega, que hierarquicamente estava abaixo de mim. Entrou uns anos depois de mim para esta empresa. Foi galgando lugares enquanto um macaco come uma banana. Não me perguntem como, nem porquê. Eu desconfio, mas ia ter de dizer muito palavrão para me justificar, portanto permanecerei uma senhora de bico calado. De lugar em lugar, de tarefa em tarefa. Pouco me importa se tem a língua negra de tanta bota engraxada, se tem dificuldade em sentar-se ou se comeu o pão que o diabo amassou. Desde que ele não me prejudique, ele lá e eu aqui, e amiguinhos como dantes. Mas quando a verborreia atinge patamares de superioridade, não há como passar despercebido. Uma pessoa pode ignorar, mas e conseguir? É como tentar ignorar um mosquito a meio da noite, no quarto. Tu bem tentas, mas é mais forte que tu. A criatura vai fazer uma apresentação numa reunião. Já de si, a situação tinha aqui material de sobra para que o Ricardo Araújo Pereira fizesse um brilharete. O ser está incha
Comentários
Nao me faz confusao alguma...ainda hje disse ao JP que temos que fazer um cruzeiro!
Baci*
Olha os medos têm de ser ultrapassáveis e felizmente que são casos muitos pontuais mas que assusta, lá isso assusta.
:)*