Imaginar que poderia ser uma hipótese a umas férias em família, com a pequena, desfrutar de uns dias (que se querem memoráveis e tranquilos) e que ainda há dias, falávamos que seria uma boa alternativa ao avião para podermos ir de férias partout.. oh God.. agora nem tão cedo. (é que para ajudar à festa, tenho um medo terrível de barcos e alto mar.. na minha vida passada, fui uma vitima do Titanic, for sure!)
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
Comentários
Nao me faz confusao alguma...ainda hje disse ao JP que temos que fazer um cruzeiro!
Baci*
Olha os medos têm de ser ultrapassáveis e felizmente que são casos muitos pontuais mas que assusta, lá isso assusta.
:)*