Pois que a pequena mini decidiu dar uma traulitada com uma força considerável numa viga de madeira. Pois que depois de duas lágrimas derramadas, se agarrou a mim, mortinha de medo. Depois veio o nervoso.. Depois eu passo-lhe a mão pela cabeça e sinto o osso ligeiramente abaulado. Resultado? Urgências. Disse o médico que ela está fina, que se aquilo fosse grave não parava de berrar. E assim viemos para casa, sob a recomendação de olhar pela pequena vinte e quatro horas (como se não olhasse já todos os dias!) e ao mínimo vómito, mau-estar ou dor, voltar.. Pois que lá dormimos as duas na minha cama e mandámos o pai para o quarto dela (ele que adora dormir rodeado de peluches e bonecada!) e hoje não há escola para ninguém. Enfim.. do mal o menos. E a pequena salta e canta ali na sala, que não é nada com ela!
Ele era um colega, que hierarquicamente estava abaixo de mim. Entrou uns anos depois de mim para esta empresa. Foi galgando lugares enquanto um macaco come uma banana. Não me perguntem como, nem porquê. Eu desconfio, mas ia ter de dizer muito palavrão para me justificar, portanto permanecerei uma senhora de bico calado. De lugar em lugar, de tarefa em tarefa. Pouco me importa se tem a língua negra de tanta bota engraxada, se tem dificuldade em sentar-se ou se comeu o pão que o diabo amassou. Desde que ele não me prejudique, ele lá e eu aqui, e amiguinhos como dantes. Mas quando a verborreia atinge patamares de superioridade, não há como passar despercebido. Uma pessoa pode ignorar, mas e conseguir? É como tentar ignorar um mosquito a meio da noite, no quarto. Tu bem tentas, mas é mais forte que tu. A criatura vai fazer uma apresentação numa reunião. Já de si, a situação tinha aqui material de sobra para que o Ricardo Araújo Pereira fizesse um brilharete. O ser está incha
Comentários
veio mais cedo para casa e passou a tarde inteira aos pulos na sala :o)))
Que o alto passe bem rápido.
Baci*
Beijinhos para ti e para a Mini. :)
as melhoras rápidas**