Pois que a pequena mini decidiu dar uma traulitada com uma força considerável numa viga de madeira. Pois que depois de duas lágrimas derramadas, se agarrou a mim, mortinha de medo. Depois veio o nervoso.. Depois eu passo-lhe a mão pela cabeça e sinto o osso ligeiramente abaulado. Resultado? Urgências. Disse o médico que ela está fina, que se aquilo fosse grave não parava de berrar. E assim viemos para casa, sob a recomendação de olhar pela pequena vinte e quatro horas (como se não olhasse já todos os dias!) e ao mínimo vómito, mau-estar ou dor, voltar.. Pois que lá dormimos as duas na minha cama e mandámos o pai para o quarto dela (ele que adora dormir rodeado de peluches e bonecada!) e hoje não há escola para ninguém. Enfim.. do mal o menos. E a pequena salta e canta ali na sala, que não é nada com ela!
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
Comentários
veio mais cedo para casa e passou a tarde inteira aos pulos na sala :o)))
Que o alto passe bem rápido.
Baci*
Beijinhos para ti e para a Mini. :)
as melhoras rápidas**