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E aproxima-se o dia.

Dia quinze de Outubro faço 4 anos de casada. E como até nem sou nada pedinchona, aqui ficam alguns desejos. É só para o caso de, sei lá, por coincidência, passar aqui alguém que também faça 4 anos de casado nesse dia. Só assim de passagem, não sei, alguém que, por coincidência, também more aqui em casa.. é só por isso..


Que eu acho que o meu maravilhoso dedo anelar da mão esquerda ia adorar ter como inquilino este solitário da Esprit, que pode ser comprado aqui e que até nem é assim nenhuma fortuna.. e é giro que se farta.



Ou então esta linda máquina fotográfica, que nós já andamos a namorar e que pode fazer um brilharete em Roma.. e que pode ser comprada aqui. Pronto.. é uma prenda um bocadinho mais cara, mas vá, é um investimento, não?


E umas flores não faziam mal nenhum e era um gesto bonito e romântico, ainda para mais que é tempo das rosas de Santa Teresinha que eu tanto gosto e que enfeitaram o meu vestido, há quatro anos atrás..


E, pronto, não sei, se por acaso alguém passar por aqui, assim como não quer a coisa, que por coincidência me tenha dado o seu apelido, já sabe.. um almocinho simpático nesse dia ia ser maravilhoso. Uma vez que a maior prenda será Roma. E por isso, já estou muito agradecida. E pedir não custa, verdade?

Comentários

VSkin disse…
Então e assim como quem não quer a coisa, qual será o tamanho do seu fantástico dedo? E esse tamanho é pra servir agora e não no futuro, ou investe-se num tamanho maior para acompanhar o 'crescimento' desejado?

Beijos... como quem não quer a coisa!

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... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4