O dia está a aproximar-se. Se são daquelas que aproveitam a data para contribuir para o PIB do país, numa onda claramente consumista da ocasião, aqui vão algumas ideias. Se, tal como eu, preferem um momento para mais tarde recordar, aguardem o próximo post relacionado com o tema. Importante mesmo é que aproveitem a ocasião para mimar as vossas cara-metade. Seja com uma prenda cara ou com uma pechincha, seja apenas com um gesto, palavra ou um beijo repenicado; seja da maneira que for, aproveitem para lembrar que amam muito. Nunca é demais.
Ele era um colega, que hierarquicamente estava abaixo de mim. Entrou uns anos depois de mim para esta empresa. Foi galgando lugares enquanto um macaco come uma banana. Não me perguntem como, nem porquê. Eu desconfio, mas ia ter de dizer muito palavrão para me justificar, portanto permanecerei uma senhora de bico calado. De lugar em lugar, de tarefa em tarefa. Pouco me importa se tem a língua negra de tanta bota engraxada, se tem dificuldade em sentar-se ou se comeu o pão que o diabo amassou. Desde que ele não me prejudique, ele lá e eu aqui, e amiguinhos como dantes. Mas quando a verborreia atinge patamares de superioridade, não há como passar despercebido. Uma pessoa pode ignorar, mas e conseguir? É como tentar ignorar um mosquito a meio da noite, no quarto. Tu bem tentas, mas é mais forte que tu. A criatura vai fazer uma apresentação numa reunião. Já de si, a situação tinha aqui material de sobra para que o Ricardo Araújo Pereira fizesse um brilharete. O ser está incha
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