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O mês de Janeiro começou com bons auspícios. Tive um pressentimento de que este novo ano ia ser o tal. Ia ser um ano de mudança, de coisas boas a surgir, de novos desafios e grandes lutas. Tudo com um final feliz e muito sucesso aqui para estas bandas.
Verdade seja dita, se não formos nós o motor de arranque para uma mudança positiva nas nossas vidas, muito dificilmente elas nos cairão aos pés, de mão beijada. Há que procurar, remexer, falar, procurar contactos, estar nos locais certos, na hora certa. Há que arriscar e não temer dar um passo [mesmo que nos pareça maior que as pernas]. Há que ir às apalpadelas, mesmo que sejamos pessoas de chão firme e ter a coragem para dar o salto.
Ainda o mês não terminou e já sinto essa adrenalina, essa força invisível que me está a empurrar para um novo caminho. Um caminho que eu própria desconhecia, mas é do acaso e da surpresa que se fazem as boas [e melhores] mudanças na nossa vida. Hoje dei um salto pequenino, num conjunto de saltos que quero [crossing fingers] que sejam enormes na minha vida. Sei os prós e os contras. Analisámos todas as perspectivas. Sei o que me espera, mesmo sabendo muito pouco o que esperar. Mas mesmo assim, enchi-me de fé e fui.
Agora, é esperar que os dias passem e que me tragam as boas-novas que preciso de ouvir. E que chegue a tal mudança. E que seja bom, que eu tenho fé.

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