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natal DIY

No ano passado decretei o natal-pijama. Assim a dar para a falta de imaginação e a lei do desenrasca, peguei em mim e desatei a oferecer pijamas a toda a gente. Mãe, tia, sogra, avós tudo corrido a quentinhos, felpudos e adoráveis pijamas.
Este ano, só para não cair na tentação dos Ferrero Rocher ou do par de meias, pus-me a fazer uma pesquisa de coisas feitas à mão, para as quais eu tivesse mesmo jeito e não saísse uma autêntica borrada.
Por isso, este natal vai ser DIY.
Fiquei espantada com a quantidade de coisas giras, úteis e originais que se conseguem [facilmente] fazer, cujo custo fica bastante abaixo dos produtos que já temos pronto-a-usar em qualquer prateleira de qualquer estabelecimento comercial. Com a vantagem de serem produtos únicos e feitos a pensar na pessoa a quem o vamos oferecer. No fundo, feitos com amor.
Se a moda pega cá nestas bandas, desconfio que nem tão cedo ofereço pijamas a ninguém.

Comentários

pmaionese disse…
O ano passado ofereci handmade,este ano também estou na onda do DIY :) Logo vês :)
Amor XXS disse…
Eu já avisei que não preciso de pijamas! :P

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

isto faz o meu estilo #5