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É o tempo delas [ou como sobreviver a uma semana assim]

Sendo que família T. começou a semana em beleza (not!) com o seu veículo de locomoção avariado - soube-se hoje que o coitadinho entrou em coma e só ressuscita com um transplante de uma peça cara que foi encomendada à fábrica - obviamente, quando um mal chega nunca vem só. Right. Mini-homem doente em casa com uma recaída numa otite mal curada. Noites terriveis, febre, choros, muita rabujice. 
Estas malvadas viroses, bactérias e o raio que as partam não desamparam a loja. Sabemos que estamos na altura delas, sabemos que os pequenos seres são as presas fáceis destas malvadas.. mas deixem-me a criança em paz! É que já não há pachorra! We need a break!!! Voltem só lá pro inverno de 2035 quando o puto já for um homem grande e que seja a namorada ou mulher ou o que ele quiser a aturar-lhe o feitio proprio de um homem doente!!
(Desabafei um bocadinho.. vou ali assoar ranhos outra vez.)

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... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4