Diz a senhora que lê as cartas, na tv, de manhã, que 2014 vai ser o ano dos capricórnios. Desconfio sempre muito dessas premonições, porque o meu lado céptico é tramado para essas coisas. De qualquer forma, arrebito a orelha, a quem, em modo de venda de banha da cobra light, vai mandando uns palpites e [de uma forma simpática] umas palavras de esperança.
Acredito em sonhos que se cumprem se batalharmos para que isso aconteça. Se eu não apostar a moedinha da sorte, não estou à espera que me saia a chave premiada do euromilhões. Portanto, em jeito de retrospectiva - e agradecendo o bom auspício que os astros ditam - vou já meditando no ano que finda e no que há de chegar. Nos sonhos que ainda não se cumpriram e nos projectos que quero abraçar. E assim, vou já dando o mote à lista de desejos que tenho para as doze badaladas. Um deles é nunca deixar de acreditar que os meus sonhos são possíveis de concretizar.
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