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carry on

Às vezes é necessário deixarmos de lado um plano que fizemos. Ou apagar o sublinhado daquele objectivo que traçámos. E está tudo bem! Às vezes, essas mudanças de planos não são necessariamente fatalistas ou negativas. Acontecem porque ainda não era o nosso momento, ou simplesmente, porque não tinham mesmo que acontecer.
Não são sinal de fraqueza ou incapacidade. Podem ser sinal de amadurecimento. Afinal, todos os frutos têm o seu tempo próprio para se colher, certo?
O truque é não desanimar, não baixar os braços. Passos destes, inversos, inesperados e complicados de gerir também precisam de ser dados. São eles que nos ensinam a crescer e a trabalhar mais e melhor para o que realmente queremos alcançar.
Quem sabe se, com isso, o pequeno passo que tivemos de dar agora para o lado, não se transforma no passo em frente gigantesco que daremos amanhã.

Traça um novo caminho - Reestrutura - Repensa - Reconstrói - ou muda simplesmente de plano. Mas faz!
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Comentários

Unknown disse…
amei ... é isso mesmo ;) :*

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

isto faz o meu estilo #5