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Mini-homem faz 16 meses.

Hoje eram quase oito da manhã quando ele adormeceu. Foi uma noite terrível, às voltas, ao colo, a choramingar e a gemer, a febre sem dar tréguas. Enfim, o cenário que mais detesto enquanto mãe.
Agora (e depois do pediatra do nosso coração já ter dado uma vista de olhos no gaiato e ter descoberto a causa - o homem é um santo!) já ali está a brincar, todo satisfeito com a mana querida. Isto, claro, depois de ter levado com o antibiótico na goela e só ter ordem de soltura de casa daqui por uns dias.

O meu mini-homem faz 16 meses. Está tão crescido que até assusta. Podia enumerar umas mil e quinhentas coisas que já faz/ou diz, mas prefiro ficar-me por esta: têm sido 16 meses maravilhosos e enriquecedores. Estamos de barriga e coração cheio. Estamos completos e felizes.
O nosso mini-homem, tão pequeno e ao mesmo tempo, tão grande para nós. Estamos felizes, portanto.

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