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Mãedona.

A 7 de Fevereiro de 2013 nascia mais um 'filho' meu. Um blog que eu queria muito fazer. Porque sim e porque tudo, porque me dá imenso gozo partilhar estas coisas. Nasceu, e coitadinho, foi ficando no resguardo dos seus primeiros dias, com muitos posts agendados, com muita coisa escrevinhada em papéis soltos, já com muitas notas na minha agenda e com muitas imagens que eu gostava de vos mostrar.
Mas o tempo (esse bandido..) não me tem deixado trabalhar bem no assunto. E o tempo foi passando. Até hoje.

Hoje arregacei as mangas e meti-me ao trabalho. Ainda está no modo 'em progresso', ainda não está como eu quero, ainda lhe falta o ainda, que é muito para que se possa dizer que já está. Mas já viu a luz do dia.

Ide espreitar, espalhai a palavra! Para quem é mãe, para quem sonha, para quem ainda não é mas vai ser, para os pais, para as avós e as tias. Para quem, no fundo, gosta de ouvir umas histórias sobre o maravilhoso mundo da maternidade.

Senhores e Senhoras (tambores, please!).. MÃEDONA.

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

isto faz o meu estilo #5