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Heart, tiny heart.. And stress mind. [ou como uma mãe sofre]

O coração das mães é realmente muito complicado. Principalmente quando faz parceria com a cabecinha desorientada de uma mãe stressada. O puto foi para a cresce. Ontem foi o primeiro dia e a coisa até correu mais ou menos. Hoje, cravou as unhas nos ombros do pai e ficou lavado em lagrimas. O pai saiu desorientado de lá. Eu tenho uma bola no estômago que só se vai desfazer quando a hora de o ir buscar chegar. E a principal preocupação, a tal que faz um elo de ligação entre a cabeça e o coração: e se o puto se engasga com a comida e ninguém repara? É que o malandro é um engasgão nato, desde o tempo em que só mamava ao peito. Comida solida é tipo roleta russa, cada colherada é um credo na boca. E eu aqui, aflita que nem imaginam, pedindo aos céus que tudo corra bem.

Comentários

Gaja Maria disse…
Vai correr bem! Tem lá calma mulher...
Unknown disse…
beijinho nesse coração de mãe ;)

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

isto faz o meu estilo #5