Mais do que libertarmos a mente e o espírito, temos de saber contornar as linhas ténues que definem a nossa essência. Somos feitos de tanto e de nada ao mesmo tempo. Os pequenos prazeres são aqueles que mais nos enchem o ego, embora pequenos nos pareçam. Não há dias de tempestade que não se transformem em sol radiante. E o pequeno gesto de querer vencer, supera qualquer obstáculo que nos apareça. A vontade de vingar, de traçar num risco bem definido o nosso papel no mundo, dá-nos asas para voar. Basta querer. Estou nesse caminho, a pouco e pouco descubro que o meu espírito livre inunda de amor o meu coração. E estou mais disponível para amar e para perdoar. E o meu ser engrandece. Sou grata pelo que tenho, pelo que conquistei. Mas também pelas derrotas que me ensinaram a ser mais forte e mais determinada neste caminho. Agora sei porque é que algumas tristezas foram necessárias: elas ensinaram-me a dar valor ao sorriso que hoje tenho.
Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.
Comentários
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beijo grande, minha querida!