Deixaram o meu homem num estado moribundo. Aterrou na cama depois do almoço, com um escaldão na cara e dores, muitas dores, no corpinho todo. Escusado será dizer que não andava assim 20 e tal quilómetros de bicicleta à milhares de anos.. e o estado vegetativo - e doloroso! - apoderou-se dele. Não temos outro remédio senão deixar para amanhã o Alentejo. Não tenho outro remédio senão aguentar-me à bomboca.
Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.
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