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o dia do pai


Aqui só se festeja o facto de eu ter escolhido o melhor pai para a minha filha. O meu,  fez de tudo para que eu nem sequer pensasse em aproximar-me dele. Ainda estou a aprender a viver assim, mas estou no bom caminho, garanto-vos. Por isso, hoje, o dia é do pai aqui de casa e de todos os pais que amam, cuidam, protegem e querem os seus filhos. Todos os outros, são pó.

Comentários

Anónimo disse…
Nem mais!
Nao é para todos ...
Feliz dia para o pai ai de casa :o)
C*inderela disse…
este dia é só para aqueles que merecem ser chamados de pai.

Bjokas
Coquinhas disse…
No fundo é isso mesmo. Eu hoje liguei ao meu, percebi de imediato que há coisas que nunca mudam. E pronto.
Anónimo disse…
O meu é desses, dos que merecem tudo. É mesmo boa pessoa, um bom pai, que sempre se dedicou aos filhos acima de qualquer coisa, com uma sensibilidade fora do normal para as nossas necessidades, os nossos sentimentos, os nossos estados de espírito.
Um pai com quem sempre tive uma ligação tão forte que a maior parte das vezes nem precisamos de falar. Basta um olhar.
Sempre foi reservado e durão, à homem, mas só por fora, porque dentro está um coração de manteiga e isso sente-se em todos os pormenores.
Sempre se preocupou em nos ensinar valores, princípios, sensibilidade, mas com inteligência, fugindo do óbvio e indo ao que se lê nas entrelinhas.
Para mim, é e será sempre perfeito, embora tenha defeitos como toda a gente, mas a mim, não me tocam.
E, como já te contei aqui, eu perdi o meu irmão mais novo, ou seja, um pai destes perdeu um filho, o que foi o pior golpe que ele podia ter sofrido.
Unknown disse…
(não consigo compreender aqueles que sendo não são 'pais' no seu verdadeiro e amplo sentido)

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4