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"bebés não são pessoas e podem ser mortos"

Francesca Minerva e Alberto Guibilini ou são uns perfeitos anormais, ou snifaram uma coisa muito forte quando se lembraram de vomitar tremenda barbaridade.
Estes senhores só podem estar a brincar.

Comentários

Blog da Maggie disse…
pois olha eu nem sei o que dizer, tbém pensei em postar e istio e falar sobre isto mas depois achei o tema tão dificil que nem arrisquei. E só uma coisa me ocorreu, será com esta justificação e que mães em depressão pos parto chegam a fazer mal e a matar os seus recem nascidos?


Maggie
Rita disse…
Pois, mães que em depressão fazem mal aos seus recem-nascidos são também elas pessoas doentes, eu acho.. Uma mulher tem nove meses para se mentalizar que vai pôr uma vida no mundo.. Se quando o momento chega, a depressão for tão grave que as leve a cometer esse tipo de atitudes, é porque no fundo sempre foram pessoas doentes e nunca desejaram ter um filho!
Conheço casos de depressão pós-parto que se dão porque o cansaço e a emoção de ter de viver para um bebe nao são bem geridos, mas com ajuda médica e alguma força, a coisa compõe-se! E nunca lhes passou pela cabeça, por mais fragilizadas que possam estar, fazer mal aos seus bebes!

Este estudo só demosntra que há mentalidades que fazem lembrar a do hitler, com a sua mania de raça superior, quando mandava acabar com deficientes, por exemplo.. Uma autêntica aberração, é o que é!
Ana C. Martins disse…
eu até fico é sem palavras...:/
Anónimo disse…
Nem comento!
Anónimo disse…
Primeiro, esse tipo de afirmação é uma aberração que nem tem comentário possível.

Segundo, as hormonas (as ditas, que também nos fazem comer coisas que não queremos :)) fazem mesmo das suas nestas alturas. Eu lembro-me de me deixar ir um bocado a baixo e de entrar em desespero, principalmente com o "mix" hormonas+cansaço+falta de horas de sono. Cheguei, confesso, a fazer/dizer coisas de que não me orgulho em momentos de cansaço extremo. E nem sequer tive uma depressão pós-parto (acho eu). Nunca cheguei ao ponto de fazer mal aos meus bebés e visto de fora parece-me impensável que se faça isso. Por outro lado, não sei o que se passa com essas pessoas, como se sentem, o que as levou a esse estado, não sei e, se calhar, só sabendo se pode avaliar/julgar.
Anónimo disse…
Eu vou ali morrer e já venho!

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

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