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*detesto

* Destesto sentir cair-me chuva na cara, ou no cabelo; 
* Destesto mensagens com Jinhux Fofuxxx, ou Kidux, ou Amute, ou toda e qualquer forma de assassinar a nossa língua; 
* Detesto ter os pés gelados; 
* Assustam-me as decolagens, mas muito mais as aterragens.. lá em cima, tá-se bem! 
* Detesto barulho fora de horas; 
* Detesto pessoas conflituosas, cinicas, mesquinhas; 
* Detesto fazer coisas por obrigação; 
* Detesto trovoada; 
* Detesto o calor abrasador que me asfixia; 
* Detesto baratas, gafanhotos, e rastejantes; 
* Detesto que me façam de parva; 
* Detesto policiais; 
* Detesto matemática; 
* Detesto Absinto; 
* Detesto má educação; 
* Detesto violência; 
* Detesto ovos; 
* Detesto cortar cebola; 
* Detesto o cheiro a peixe cru.. 
* Detesto ficar encharcada da chuva e não poder despir-me; 
* Detesto não poder defender-me; 
* Irritam-me os falsos modestos; 
* Detesto a moda dos bonés 'muita dreds' dos putos de hoje em dia; 
* Detesto falta de higiene; 
* E sobretudo faltas de repeito! 
* Detesto quando as pessoas se fazem mais do que aquilo que são;

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Achei que o corte de cabelo da Letizia merecia o meu regresso..

  Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.