Avançar para o conteúdo principal

«Não sou uma cabra, estou grávida!»


«Havia três palavras que me deixavam maluca sempre que as ouvia quando estava grávida:Como te sentes?
Eu sei, eu sei, parece demasiado simples. Alguém quer saber como te sentes! Que bom! Essas palavras, apesar de simples, pareciam-me muito pesadas durante a gravidez.
Como me sinto? COMO ME SINTO? Estou grávida, a minha barriga está a esticar, tenho desejos por manteiga de amendoim às 3 da manhã e o meu marido apelidou-me afectuosamente de 'Atarracada'. Como é que acham que me sinto?
As pessoas que me colocavam esta questão faziam-no sempre com um certo interesse. Punham a mão no meu ombro, inclinavam-se e pronunciavam essas três pequenas palavras, algo que esperava que o meu médico dissesse que era 'maligno' para o paciente.
As minhas hormonas na gravidez tinham um papel no modo como respondia. Tinha que morder a língua para não responder algo horrível sobre como realmente me sentia.
Como me sinto? Sinto-me a enfiar o meu pé no vosso rabo se me fizerem essa pergunta estúpida mais uma vez.»

Hilariante! A tradução em português aqui. A original aqui.

Comentários

mary disse…
deve ser uma experiencia maravilhosa, estar gravida! eu quero tanto e ainda tenho muito que esperar... Bella ou Noah, já tenho até nomes :D
Rita disse…
:)

é andar sempre com o coração nas mãos, mas é uma sensação muito boa.. adorei estar grávida da primeira vez e até agora, nada tenho a apontar.. a não serem as malditas hormonas, os vómitos, os desejos, o xixi.. enfim, tudo maravilhas!! :D
Nokas disse…
Que máximo!!! :)

Mensagens populares deste blogue

A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4