No dia 18 de Novembro, recebia um sms de uma amiga (?) que dizia mais ou menos isto: «daqui a dois dias entro de férias e passo aí por casa, para estar contigo». Dezanove dias depois, continuo à espera.
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
Comentários
Ou o telemovel, computadore estão avariados ou simplesmente não ligam...
Hum.. não sei, talvez tenhamos que rever bem as amizades...
Baci*
as amizades, como o amor, dão 'trabalho', mas deixa de ser amor ou amizade quando se compara a trabalho não é?!?
Beijo grande grande