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se não existir a palavra certa, é medo.

Posso dizer que estou feliz, que embora chova lá fora, aqui no meu mundinho faz um sol gigante. Posso dizer que tenho a auto-estima no Everest e que é pouco provavel que algo a atinja. Mas como sou de carne e osso, sinto o nervoso à flor da pele. Por agora, apesar das inúmeras sensações que poderia sentir, só sinto medo. Um medo calmo, tranquilo. Esperando que dê certo.


Comentários

Ritinha, se tiver lido bem as entrelinhas, olha o meu sorriso rasgado e a esperança no olhar :)
Beijos gds gds
Unknown disse…
vai dar ... crossing fingers **
mary disse…
Eu não sei do que falas, mas quero acreditar que acho que sei do que falas.
Vai dar certo. Vai, vai e vai.
Um beijo enorme!
Rita disse…
minhas meninas: já nem preciso falar para que adivinhem? :)

deixaram-me feliz!

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... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4