Grândola. Fim de semana. Umas cinco da tarde. Estrada Nacional. Nós com fome. O Modelo-que-agora-é-Continente mesmo ali à mão de semear. Uma sandocha e um sumo vinham mesmo a calhar. Estaciona já o carro. Vamos lá embora. E eis que os nossos olhos se deparam com uma pérola do que é o típico portuguesinho (não havemos nós de ser gozados..).
Sentado em cima do espositor das botijas de gás, fumava alegremente e descansadamente um inconsciente, que pouco ou nada deve saber sobre explosões e queimaduras graves. É o que temos. Quando não sabemos como havemos de dar cabo de nós, assim por acidente, inventamos.
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