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Tenho tanta pena de não ter tido a minha câmara à mão..

Grândola. Fim de semana. Umas cinco da tarde. Estrada Nacional. Nós com fome. O Modelo-que-agora-é-Continente mesmo ali à mão de semear. Uma sandocha e um sumo vinham mesmo a calhar. Estaciona já o carro. Vamos lá embora. E eis que os nossos olhos se deparam com uma pérola do que é o típico portuguesinho (não havemos nós de ser gozados..).
Sentado em cima do espositor das botijas de gás, fumava alegremente e descansadamente um inconsciente, que pouco ou nada deve saber sobre explosões e queimaduras graves. É o que temos. Quando não sabemos como havemos de dar cabo de nós, assim por acidente, inventamos.

Comentários

realmente... só faltou a máquina mesmo!

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4