Há quatro meses que aquilo que deverias ser não quis tornar-se um ser. Há quatro meses que te perdi, naquele que foi o dia de natal mais infeliz de sempre. Hoje, por aqui, celebra-se o vinte e cinco da liberdade. Eu choro por dentro, por não me ter sido dada a oportunidade de ter-te. Anjo tão meu.
*as flores, para mim, hoje estão murchas.
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jts*