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vinte e cinco. hoje.

Há quatro meses que aquilo que deverias ser não quis tornar-se um ser. Há quatro meses que te perdi, naquele que foi o dia de natal mais infeliz de sempre. Hoje, por aqui, celebra-se o vinte e cinco da liberdade. Eu choro por dentro, por não me ter sido dada a oportunidade de ter-te. Anjo tão meu.

*
*as flores, para mim, hoje estão murchas.

Comentários

Movimento Moda disse…
A vida tem destas coisas, infelizmente :(
jts*

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4