Eu quase que fiz um pacto comigo mesma. Não ia colocar aqui nada que tivesse a ver com o casamento dos bifes reais. Mas, fraca que sou, não resisti à tentação. A noiva ia muito bonita, não há dúvidas. A irmã da noiva estava deslumbrante, sem tirar o protagonismo da mana, conseguiu dar (e de que maneira!) nas vistas. A rainha (mais um bocadinho e parecia um ovo estrelado), a mãe da noiva, até a boa da Camila estavam como deviam estar, não fugindo ao que já é habitual.. Mas estas, as que se seguem, das duas uma: ou têm um gosto muito duvidoso, ou fizeram de propósito. Definitivamente, o que não vestir se não quiser ser apelidada de bobo-da-corte.
... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos. Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa.
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