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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2010

So, so true.. [recado aos passageiros do aeroporto de Faro]

Quinta-feira, 11 de Março - Jueves, 11 de Marzo

Seis anos depois, não se esquece m as imagens que ficarão para sempre nos corações dos espanhóis (e do mundo). Quando inocentes perdem a vida em prol das convicções dos outros, é sinal de que este mundo está doente. Quando o medo alter a a forma como vivemos o dia-a-dia, a única saída é vivermos como se hoje fosse o último dia, não desper d içando (nunca) a oportunidade de nos sentirmos felizes. Naquela quinta-feira, 11 de Ma r ço de 2004, logo pela manhã, concerteza muitos não se despediram de quem mais amavam. Alguns tiveram a oportunidade de "voltar a nascer" para o fazerem. E poucos aqueles que partiram felizes por o terem fe i to. Por isso, e como, infelizmente, não podemos prever que a vida se nos escape, deviamos começar a aprender que, todos os dias, d eviamos lembrar as pessoas que amamos que, as amamos verdadeiramente. Isso [só isso] basta para as fazermos felizes e para o sermos nós também. E sendo felizes, vivemos sem medos. [música de La Oreja de Van Gogh, dedi

«História de um sonho» àqueles que partiram da minha vida.

Se ainda cá estivesses, hoje seria o teu aniversário. Não sei ao certo quantos anos. Seria mais um. Só mais um entre nós. Sabes que não vou a cemitérios. Nunca gostei de últimas moradas. A tua última morada é aqui, bem dentro de mim. No meu coração e no meu pensamento. E só isso, já me chega para chorar em silêncio a tua ausência. Por tudo aquilo que te faltou presenciar na minha vida, por tudo aquilo que perdi com a tua partida. Março era o mês de três pilares na minha vida. Três exemplos que eu seguia. Três pares de mãos que me ampararam, três colos que me embalaram, três corações que me amaram. Sei que nunca vos agradeci o suficiente pelo que fizeram por mim. Fui ingénua demais ao acreditar que estariam aqui muito mais tempo. As partidas inesperadas são as que mais doem. E as que mais saudades deixam. Não vou a cemitérios. Não gosto de chorar um lugar oco de sentimentos ou memórias, onde simplesmente jaz o resto de um corpo que já foi o teu. Porque somos muito mais que um corpo. Som