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Oxalá.

Oxalá não me faltem as palavras. Não me faltem os pretextos e os textos. Não me falte a vontade, nem o tempo, nem o gosto. Oxalá não me faltem as ideias, os amores e os dissabores. Não me falte o sentido e o sentimento. Oxalá não me falte o pensamento. Nem o alento, a paciência e a alegria. Oxalá não me falte o bom senso. Nem a critica e a vergonha, nem a lábia, nem a força. Oxalá não me falte o despeito e o respeito. Nem o que sinto no peito e o que me vai na razão. Oxalá não me falhe o coração.

Comentários

Ana Omelete disse…
Gostei, gostei e gostei :o)

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A boa filha à casa torna..

... mesmo que depois de um interregno de quase 3 anos. Podia contar a história daquela que foi ali comprar tabaco e nunca mais apareceu. Poupo-vos o melodrama. No meu caso, é mais a história daquela a quem a vida se voltou de pernas para o ar, que sem saber como nem porquê, vim parar ao médio oriente e já por aqui ando há quase dois anos.  Nos entretantos, traí o blogger com o Wordpress. Relações modernas. Nada de mais. É que lá estava mais à vontade para falar da vida de emigrante. Mas, não há amor como o primeiro [dizem], bateu uma saudade imensa. Vim aqui de soslaio, só naquela de ver se ainda sentia a química. Nem de propósito ser o primeiro dia do ano e, tal e qual uma ressacada, não resisti em reacender a chama. Se é para toda a vida, até que a morte nos separe? Não sei. Talvez. Quem sabe. Até agora estamos a ganhar ao José Carlos Pereira e à Liliana Aguiar no junta-separa. 

isto faz o meu estilo #4