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Sim, eu sei..



.. eu sei que sou. Aliás, sempre fui. A ovelha negra (ok, negra nem tanto, mais cinzenta) da familia, a desgarrada, a respondona, a teimosa, a pioneira, sim eu sei.. vai na volta está-me nos genes, no sangue, no raio-que-me-parta, que eu sei que às vezes não há paciência pra me aturarem. Mas sou assim, que hacer?
Hoje li algures que a dor é um mecanismo natural que o nosso corpo produz para nos proteger do 'mal' que nos rodeia. Fiquei a pensar, se o meu feitio de merda não será um mecanismo natural que o meu corpo cria pra me proteger...

Comentários

Mama Babada disse…
Ola!
Tdo bem?
Olha gostava muito de aceder ao blog da Mariana, será possivel?
Eu sou mamã da Eva a outra afilhada virtual da MC, ma~mã do pitukinho. Aliás se kiseres visualizar o nosso manda o mail.
Beijokas
Nídia e Eva

www.mama-babada.blogspot.com
www.mae-mulher.blogspot.com

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Well..

.. ao que parece, está tudo benzinho com o pequeno. A mãe tem uma infecção urinária assintomática e já está a antibiótico e o pequeno parece estar feliz da vida. O líquido que verti pode bem ter sido xixi, porque com as infecções é normal acontecer.. digamos que com a gravidez também, porque o peso pressiona a bexiga. Mas, de qualquer das formas, ela mandou vigiar o assunto. Por isso, aqui estamos. Um dia de cada vez.. e espero que esta gravidez chegue ao fim sem nenhum problema de maior.. e que logo, logo o Manuel esteja nos meus braços saudável e perfeito.

ando cansada..

Uma pessoa cultiva amizades, faz por elas, muitas vezes, mais do que pela própria família; alteramos planos, mudamos vidas, fazemos das tripas coração para estar presente. Não fiz o que fiz por desejar algo em troca, porque quando achamos que há amizade, não precisamos esperar nada em troca.. ultimamente, vou espreitar o facebook e as minhas queridas amigas, na minha ausência (será?), parece que me substituíram muito rápido. Não fui eu que desapareci. Nos meus piores momentos, elas é que não estiveram lá. E hoje, que passo os dias sozinha, sempre à espera que o marido e a filha cheguem a casa para ter com quem conversar, ninguém (mas mesmo ninguém, impressionante!) me chega à porta.. Ando cansada, mesmo cansada de esperar e de acreditar que as pessoas tem as vidas ocupadas. Porra, existem dias de folga, existem telefones, eu não me mudei para a China..

Achei que o corte de cabelo da Letizia merecia o meu regresso..

  Se isto não é um exemplo de modernidade, não sei o que lhe chamar. A rapariga não é só a rainha de Espanha, é uma mulher moderna. E como mulher moderna que se preze, cuida da sua imagem. E só por esse gesto de corte com o tradicional e o correcto, só posso aplaudir a atitude. Já não posso dizer o mesmo da magreza. Num momento em que se apela ao fim da magreza extrema como sinónimo de beleza, num momento em que se defende um corpo saudável, ela aparece com as costas a descoberto.. e não consigo pensar em nada de positivo nesta imagem.